O Poema Sujo tem um olhar entre o sub e o sobre, com consoantes oclusivas, meio mantra-blues, meio fadobanzos, colocando a alma dessa terra que a brisa beija e balança, para depois pescar tristices pegajentas, entre o oráculo do limão e a tez chão de brasilíndios, afrodescendentes e suas pensagens liricamente dolorosas. Fonte: Micro Ensaio: O "Poema Sujo" de Ferreira Gullar - Port.Pravda.Ru
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